The Dark Vampire - Segunda Temporada – Capitulo 33

As confissões de um amor obscuro

Obs: Pode conter um leve yaoi ^^”

Era difícil de soltar de Kenshin  devido ao peso que ele o menino exercia sobre ele, aqueles olhos vermelho vidrado faziam o seu coração disparar e a severidade com que o garoto o fitava fazia Masashi acreditar que o seu fim estava próximo.

Mas Kenshin era meigo demais para exterminar a pessoa que amava, apenas queria atenção de Masashi mesmo que estivesse fulo com as partidas obscuras que ele lhe andava a tramar, baixou-se desejando tocar os lábios daquele homem mas assim que os seus lábios abeiraram tocar nos dele Masashi virou o rosto para o lado e Kenshin acabou por lhe beijar a face direita, frustrado pela sua tentativa ter dado errado.

_Quem você deseja não sou eu, é Maya-sama, por favor não confunda…_ Masashi  falou ainda levemente ofegante com a ideia assustadora de que iria ser beijado por outro homem.

_Não estou confundindo é de ti que eu amo!_ Elevou sua voz e segurou o rosto de Masashi._ É tu que eu quero, és lento o suficiente para não entender isso?

_Kenshin venha á realidade, mesmo que esteja magoado com Maya é dela que ama, era com ela com quem se queria casar! Porque não esquece a briga que teve com ela e se casa logo? Era da maneira que honrava a memória do seu pai que tanto ansiava vê-los casar…_  Seus argumentos falsos só fizeram Kenshin se irritar e acabar por lhe dar um valente estalo no rosto, Masashi incrédulo tocou sua face que ainda ardia sem saber mais o que dizer.

_Seu idiota! Se eu esqueci está esquecido é de ti que eu quero agora! É contigo que eu quero casar, quero lá saber em honrar ou não meu pai, quero é ser feliz com a pessoa que amo, é pedir demais?_ Segurava com ímpeto a camisa branca de Masashi e uma lágrima rolou pelo seu rosto._ Já chega! Tu vais ser meu!_ Tirou a gravata de Masashi e dessa vez beijou-o fora tão rápido que não dera para fugir daquele beijo.

Masashi acabou congelando, pois só no momento em que seus lábios se tocaram é que deu conta que os sentimentos que Kenshin tinha por ele eram demasiado além duque  imaginava e no término do beijo ainda pensou em argumentar mas sua camisa fora arrancada, ouvia o pequeno som dos botões saltando no chão e um arrepio atravessou  sua espinha.

Sua sorte era a falta de experiência de Kenshin que acabou assustando-se com sua própria figura, as lágrimas mornas que lhe desciam pelo seu rosto caiam no peito nu de Masashi que acabou erguendo-se acolhendo Kenshin num abraço.

_Kenshin não me confunda, eu não sou uma mulher que o pode consular do jeito que desejava, eu sou grato por me amar, mas existem vários tipos de amor o amor que temos um pelo outro é apenas amizade não contém qualquer atracção sexual…_ Acarinhava os longos cabelos ruivos do menino que não acatava aquela explicação.

_Isso não é verdade… Masashi e se eu tiver atracção sexual por ti vais falar que é apenas amizade._ Masashi engoliu a seco e levantou-se fitando o garoto ajoelhado em cima da cama.

_ Não tem como isso acontecer nós somos dois homens Kenshin-sama!_ Baixou-se apanhando a sua camisa e mesmo que alguns botões tivessem sido arrancados vestiu-a._ Agora se me dá licença._ E  fez uma pequena reverência para sair do quarto.

_ Dou licença o caraças!_ Masashi voltou o olhar para trás atónico com as palavras que ouvira da boca do menino que normalmente era tão meigo._ Vai preparar o meu banho!_ Ordenou arrogante apontando para o banheiro._ Me sinto sujo…_ Falou mais baixo e contrafeito Masashi preparou o necessário e voltou para chamar o menino que se levantou e com ar empertigado foi para a casa de banho.

_ Como já é suficientemente crescido penso que saiba tomar banho sozinho…_ Retorquiu seco pousando a toalha.

_Quero que esfregues minhas costas._ De novo ordenou egoísta sentando-se na banheira e fazendo com que a água transbordasse para fora.

Masashi não teve outro remédio, arregaçou as mangas e sentando na beira da menina esfregava as costas do garoto com sabonete, dava-se então conta que ele era tão magrinho que podia sentir a coluna vertebral e contar as costelas do garoto, mas aquela pele branca como a neve era tão macia que acaba sendo o que mais o cativava.

Acabou segurando Kenshin pelos ombros e sem se dar conta molhou suas roupas ao cravar suas presas no ombro do menino, bebendo daquele néctar que nunca deixava de ser doce, enquanto que Kenshin experimentava uma dor que nunca tinha experimentado