Capitulo 28 – A doce tentação -Fanfiction – “O amor cura tudo II”

Livro 2- Mark

Voltei para o quarto, pensava se a Yori estaria acordada, mas enganava-me tinha adormecido, num chaise lounge , que imatura que ele conseguia ser, certamente adormeceu ali á minha espera, pensara que não tinha demorado assim tanto, talvez, não era minha intensão. Afastei as longas mexas de cabelo que lhe cobriam o rosto, tão serena, tão calma, e tão bela.

Suavemente levei-a para a cama cobrindo-a com um cobertor, aprontei-me sentando-me junto a ela, a única coisa que podia fazer era fazer-lhe pequenas festas, mas para mim era o suficiente, todo o seu ser me fascinava, como se  me envolve-se de tal forma incapaz de perceber que o tempo não parava, aquela beleza sem limites que me encadeava os olhos, tão singela que parecia que podia quebrar, seus longos cabelos castanhos, como uma flor do campo tão frágil i impotente face ao vento que lhe arranca as pétalas, mas com a Yori eu não deixarei que nada a arranque de mim, pois iria-a proteger.

Livro 1- Yori

Acordei, ainda meia sonolenta, encontrei a dormir junto a mim, que bom puder acordar e ver que ele estava ao meu lado, tinha-me preocupado ontem ao pensar que ele se tivesse perdido, ou encontrada com outra, ainda sabendo que era impossível de acontecer algo parecido, ninguém nos conhecia, talvez só tenha demorado um pouco por algum problema com o atendimento, deve ter sido isso, acabei por adormecer foi uma pena não estar acordada quando ele chegou, poder beija-lo, acariciar se  rosto, não, ainda não era tarde de mais para isso, sem fazer nenhum movimento demasia brusco , meus lábios tocaram nos dele, sua mão puxou meu braço para junto dele, apercebi-me que estava acordado, fiquei um pouco embaraçada, fugindo o mais rápido que pude, ainda o olhava  a espreguiçar-se e a sorrir-me de tal modo que ainda me deixava mais embaraçada, não sei o que me passou pela cabeça, mas enfie-me na casa de banho, senti-me junto á porta pensando no que tinha acabado de fazer .

Senti ele a empurrar a porta, o que faria?  Tinha de ter uma boa desculpa.

Mark:_  Abre a porta se faz favor

_ Agora? Agora, não… vou tomar banho

Mark:_ Anda lá, preciso de ir ai

_ Volta dai a um bocada, agora não dá

Mark:_ vá lá não demoro nada

_ Ok….

Desencostei-me da porta permitindo que ele entrasse, desvio o olhar  do dele , para não ter grande conversa.

Fechou a porta ficando parado na minha direção, abriu a torneira do balheiro, despindo a sua camisola

_ Então, disseste que não ias demorar?

Mark:_ e não só vou tomar banho

_ Mas eu ia tomar balho, cheguei primeiro do que tu

Mark:_ Mas eu também quero ir

_ então espera, primeiro estou eu

Encostou-se junto ao lavatório , não tirando os olhos de cima de mim, sabia que ele não ia sair da li, que certamente estava a provocar-me, que tinha apercebido o que se passou e que queria uma justificação

_ olha Mark se foi pelo que se passou de manhã , desculpa não era minha intenção acordar-te, agora não precisas de ficar aqui, se faz favor sai que quero tomar banho

Aproximou –se de mim, encostando-me á vidraça do balheiro, não havia mais por onde fugir, beijou-me longamente, deixando-me quase sem folego .

Mark:_ Depois de tanto tempo ainda coras sempre que temos um momento mais intimo, não sabes como mexes comigo

_ Mark……. Se queres tomar banho vai, eu….

Mark:_ eu vou contigo, é isso não é?

_ Eu não ia dizer isso, mas…

Mark:_ Mas não á volta a dar

Acabava sempre por completar tudo o que eu dia mesmo não sendo o que eu queria pronunciar, ao certo cedia sempre á sua vontade que se fazia minha, entrando dentro daquela balheira envolvida em seus braços, sem conseguir esconder a excitação mim que me consumia por dentro, sabia perfeitamente que todo aquele ato foi provocado por sua maldade, mas como resistir?  Ainda era só de manhã, como seria o resto do dia?