Capitulo 21 – Perguntas sem fim - Fanfiction – “ O amor cura tudo II”

Livro 1 – Yori

Comi sossegadamente a sobremesa quando ele me disse que queria casar comigo e se ainda queria casar com ele, abrindo uma pequena caixinha com um anel lá dentro, um solitário de ouro branco, fiquei surpresa, não espera aquilo, mas eu já tinha a minha resposta decidida á muito tempo e não pensava voltar com ela atras.

_ Mark….. mas é claro que eu quero casar contigo

Ele tirou o anel da caixa, e colocou no meu dedo anelar, ainda ficara a olhar para ele, era tão bonito, tão brilhante.

Mark:_  Perfeito, foi mesmo á medida

_ Mark, quando é que nos vamos casar?

Mark:_ Não sei, temos de marcar a data

_ E quem vão ser os padrinhos?

Mark:_ Ainda não sei temos de ver isso

_ E a cerimónia vai ser onde?

Mark:_ Yori…. Eu não sei depois decidimos

_ E… e… a…

Mark:_ Yori! Vou pagar a conta volto logo, fica aqui á minha espera

_ Ok….

Estava tão ansiosa que acho que irritei o Mark, não era isso que eu queria, mas diquei tão feliz, que acho que não consigo esconder essa felicidade.

Não tardou muito a que o Mark voltasse, e fomos para casa novamente, a primeira coisa que fiz ao chegar foi descalçar os sapatos que trazia…. Ouvia os passos dele, um abraço me encurralou. Sussurrou ao meu ouvido:_ Acho que mereço uma recompensa

Beijando-me o pescoço enquanto as suas mãos deslizavam pela minha cintura, desapertando os botões do vestido, que logo caiu ao chão, senti o calor das suas mãos na minha pele, que me causou uma arrepio, que me excitava por completo.

As nossas bocas se encontraram, num beijo demorado, que me deixava com a respiração ofegante, cada peça de roupa era tirada com carinho, mas com agilidade e rapidez, como num desespero total por aquele ato , que me consumia por dentro como fogo.

Envolvida naqueles lençóis acabei adormecendo, sentindo aquele apraço que apaziguava o meu coração.

Livro 2- Mark

Já a dormir, olhava para ele tão formosa e bela, ali deitada ao meu lado, totalmente despida, a única coisa que lhe restava era o anel, que lhe oferecera, sinal que se tinha comprometido comigo, a prova que seria minha, que se tinha entregado a mim, da mesma forma que eu me entreguei a ela, esse amor que para mim não é nenhum pecado, que está gerando um pequeno rebento, oh sim esse pequeno que cresce dentro da Yori, sem que ela se aperceba, é mesmo a minha tontinha, minha e só minha, e não quero que seja de mais ninguém…

Mas por vezes tenho esse receio de a perder, apesar de confiar nela, mas não confio em quem a possa desviar, tão ingénua que ela é, e a sua pureza de alma, bondade, que a cegam, que  me atormentam, mas para quê pensar nisso? Afinal ela deu-me a prova vida do seu amor para comigo.

“Mas por quanto tempo?”